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terça-feira, 6 de dezembro de 2011

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

Mudar a prática educativa implica alterar concepções enraizadas e, sobretudo, enfrentar a “roda viva” já existente. No momento da tentativa de mudança é que sentimos a fragilidade de nossa teoria, de nossa organização. O Projeto Político Pedagógico entra justamente neste campo como um instrumento teórico metodológico a ser disponibilizado, (re)construído e utilizado por aqueles que desejam efetivamente a mudança das práticas pedagógicas e das relações entre os sujeitos.
É praticamente impossível mudar a prática de sala de aula sem vinculá-la a uma proposta conjunta da escola, a uma leitura da realidade. À filosofia educacional, às concepções de pessoas, sociedade, currículo, planejamento, disciplina, a um leque de ações, intervenções e interações.
O Projeto Político Pedagógico é o plano global da instituição. Pode ser entendido como uma sistematização, nunca definitiva, de um processo de planejamento participativo, que se aperfeiçoa e se objetiva na caminhada, que define claramente o tipo de ação educativa que se quer realizar, a partir de um posicionamento quanto à sua intencionalidade  de uma leitura da realidade. Trata-se de um importante caminho para a construção da identidade da instituição. É um instrumento teórico-metodológico para a transformação da realidade que tem como finalidades:
- resgatar a intencionalidade da ação, traçando planos de ação da instituição a curto, médio e longo prazo;
- auxiliar na construção da unidade da instituição buscando superar o caráter fragmentário das práticas;
- propiciar a racionalização dos esforços e recursos ( eficiência e eficácia ), utilizados para atingir fins essenciais do processo educacional;
- ser um canal de participação efetiva na medida em que há um referencial construído e assumido coletivamente fortalecendo assim, o grupo;
É preciso, porém considerar que mais do que um texto escrito, é fundamental o compromisso com valores,
princípios, visão da realidade, ação articulada com reflexão, enfim, práxis. Para se mudar a realidade é preciso uma ação qualificada, não aleatória, não alienada, que corresponda a uma intencionalidade político-pedagógica. O que transforma a realidade é a ação.
O Projeto Político Pedagógico na perspectiva do planejamento participativo tem duas grandes contribuições: o teórico metodológico ( em diálogo com o que orienta a Proposta Pedagógica do Municipio) e a participação.
No que concerne à participação, esta só tem sentido quando existe por detrás uma ética, uma disposição em mudar realmente o que for necessário e não apenas as aparências. Esta se constitui em um direito mas, também um dever de todos os envolvidos no processo educacional na qualidade de sujeitos. O Projeto Político Pedagógico – na sua essência de um lado se apóia no projeto pessoal do educador, que lhe dá  sustentação; de outro deve se abrir para um projeto social mais amplo, que lhe dá sentido.
Sabemos que quanto maior a participação na elaboração maior a probabilidade de que as coisas planejadas venham de fato acontecer. O ponto de partida do projeto é um desejo de mudança, de aperfeiçoamento, de querer algo melhor.
O sentido maior do Projeto Político Pedagógico é ser um suporte para a ação transformadora da instituição que planeja, ser o guia da prática, a identidade em ação.
Conforme Kramer ( 2007), ele se constitui em um convite, um desafio, uma aposta, porque, sendo ou não parte de uma política pública, contém um Projeto Político de sociedade e um conceito de cidadania, educação e cultura.
Assim, mesmo que um município, uma secretaria de educação ou uma mantenedora defina seu projeto político pedagógico, ele não deverá ser determinado ou outorgado por instâncias superiores à escola, mas sim servir como documento de discussão pela comunidade educativa envolvida, para que ela possa se constituir em protagonista da elaboração de seus projetos próprios, contextualizados em um espaço social, histórica e culturalmente situado, fruto da decisão compartilhada.
Como um instrumento elaborado coletivamente, com o envolvimento de todos os protagonistas da comunidade escolar, ligado às necessidades e possibilidades da realidade onde a escola está inserida, o PPP deve ser referendado por todo o grupo, dinamizado por uma gestão inovadora e ser um referencial para mudanças que visem ações educativas de qualidade. O  processo de elaboração do PPP é apenas uma primeira etapa, que será completada com o processo de desenvolvimento e efetivação na prática, efetivação esta que não deverá se limitar a uma aplicação automática, mas sim  proporcionar a comunidade educativa em todas as suas dimensões, inúmeras possibilidades de inovação. Esta efetivação precisa de constantes reflexões e, muitas vezes, mudanças desafiadoras. Isso porque um PPP não se esgota no momento em que é colocado no papel. Neste momento, ele se transforma em um plano de intenções, mas o processo de planejar continua na sua implementação, pois que ele é uma ‘obra em processo’.Neste ponto, pensamos que os que se dedicam à Educação Infantil e que estão buscando a inovação possível e necessária devem se questionar como estas relações acontecem nas escolas de Educação Infantil imbuídas desta busca, ou seja, como elas  estão articulando os   seus PPP, visando a melhoria da qualidade em relação à educação das crianças.  

Acreditamos que a perspectiva emancipatória é que fornecerá as bases necessárias para as mudanças, pois a construção de um PPP, em escolas de Educação Infantil deve estar centrada mais no processo do que no produto, ou seja,   longe de pautar-se apenas em um programa de atividades específicas, deve, mais do que tudo, “pautar-se nas intenções que se evidenciam em ações e interações de crianças e adultos, pais e profissionais de educação infantil, os quais, por sua vez, traduzirão o reconhecimento de que a criança é – desde que nasce e desde que é bebê – capaz de agir e interagir, de produzir cultura e de ser sujeito de seus direitos” (MACHADO, 2004, p. 8).
A Escola Infantil, pela suas características, interage com a sociedade de uma maneira muito mais direta, pois a família, além da preocupação com os cuidados com seus filhos, também participa ativamente, investe na formação, acreditando que esta etapa é base para seu desenvolvimento.
Para tanto, o paradigma de gestão de Escolas Infantis que mais condiz com as nossas concepções é a democrática, na qual, acreditamos,  a participação é elemento central, pois se sucede a partir da construção coletiva da organização da escola, do ensino e da vida; participação que se faz na prática, quando tomadas as decisões sobre o PPP, suas finalidades e objetivos.
Ressignificar a Educação Infantil, praticada em creches e escolas de Educação Básica, é tarefa urgente dos profissionais inseridos nesta área de atuação, pois  ela se fará presente no cenário educacional, com forte representatividade, a partir do momento que houver a valorização e a construção de uma gestão que se paute em princípios e valores coerentes com a realidade, imbuída de um profissionalismo que estará sendo garantido pela educação continuada  de profissionais interessados na área e pela busca incessante por novos caminhos que darão sustentação para uma Escola Infantil de qualidade.
Lembramos que essa ressignificação não depende exclusivamente de uma vontade política porque, por mais que sejamos levados a acreditar numa autonomia escolar, estaremos sob os cuidados e as ordens de um conjunto de legislação e de mantenedoras, que de forma peculiar exercem influência sobre o PPP das escolas, mas também de uma vontade real de praticar uma educação de qualidade num prisma de gestão participativa. Por isso, nós, educadores preocupados com o patamar em que a Educação Infantil deve se colocar, temos que levar para nossas instituições um novo paradigma de conceitos e princípios que sustentam um projeto político pedagógico e a possibilidade de sua efetivação na prática, coerente com os documentos construídos pela mesma. Fazer esta conexão entre o que está escrito e o que está sendo realizado é um grande desafio de todos os educadores.
Acreditamos que a elaboração e a implantação do projeto político-pedagógico numa escola de Educação Infantil devem ter como meta a inovação emancipatória que se constituirá em tempo e espaço que “crie momentos favoráveis ao alcance das mudanças desejadas”  (Padilha, 2003), em cada escola.  Sendo assim, torcemos pelas possibilidades de mudanças de paradigmas sobre a maneira de conduzir este processo, referendando nosso papel fundamental como educadores, “no sentido de clarear e desvelar as concepções que respaldem as lógicas de inovação e do PPP”.(Veiga, 2003, p. 280).
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Gestão Participativa

Gestão participativa

Uma das maiores dificuldades para se pensar a gestão no espaço do CEI tem haver com a capacidade com que o gestor tem de descentralizar as ações sem, contudo, deixar de interagir com cada uma delas. Cabe ao gestor o papel de articulador de todas as ações do espaço escolar, sejam elas pedagógicas e/ou administrativas.
            Pensemos o gestor como o motor de um automóvel, ele é quem põe o carro (a escola) em movimento junto com um conjunto de outros elementos que dão ritmo à caminhada do carro, para o principal cumprimento de um dos seus objetivos: explorar e instigar à curiosidade que as crianças têm sobre o mundo, lhes apresentando o que há de descoberto nele e encorajando-as a inventar e ousar descobrir mais coisas que podem ainda estar veladas socialmente.
            Contudo, é preciso lembrar que o carro (a escola), não pode se mover sozinho, para atingir qualquer objetivo, sejam eles os mais básicos, como o de ligar e de se locomover; o motor (gestor) precisa estar em harmonia com todas as outras peças (todos os demais sujeitos) que juntos com ele compõem e podem  dar vida ao veículo escolar, é preciso que o gestor reconheça sua importância na dinâmica de funcionamento da escola, afinal, o que ele é isolado? O que pode fazer um motor sozinho? Sabemos que isolado, ele é apenas um motor, um artefato morto, e sem grande função (serventia), ocupa somente um espaço físico.
            O gestor precisa entender que somente pode ser capaz de cumprir sua função quando consegue estar em sintonia, em diálogo, em contato com todos os outros sujeitos que com ele dão sentindo ao combustível (conhecimento) que circula e os passageiros (as crianças) que exploram um pouco da cultura que há no mundo, através do veículo escolar.
            O que é necessário para que o gestor promova a Gestão Participativa?



            Ações que competem ao gestor:
ü  Entender sua função de articulador das questões pedagógicas e administrativas;
ü  Compartilhar funções pedagógicas e administrativas;
ü  Tomar ciência e dialogar com todos os projetos pedagógicos dinamizados pela unidade;
ü  Dinamizar a Proposta Pedagógica e anualmente avaliá-la, redefini-la e pensar elementos que podem ser incorporados à prática cotidiana;
ü  Promover a reunião pedagógica mensal com os funcionários, construindo nela um espaço democrático de discussão e estudo, onde coletivamente as questões cotidianas que atravessam a vida profissional deste grupo são trabalhadas;
ü  Planejar junto com os educadores bimestralmente em reunião com os pais para falar sobre o desenvolvimento das crianças e as atividades desenvolvidas pelo CEI;
ü  Conhecer seu grupo de trabalho;
ü  Reconhecer elementos sócio-econômicos e culturais da comunidade na qual seu espaço escolar encontra-se;
ü  Investigar a realidade social das crianças que estão matriculadas em seu espaço;
ü  Imbuir-se do espírito de liderança;
ü  Escutar todas as partes e pensar em múltiplas possibilidades antes de agir;
ü  Defender, acreditar e trabalhar para que seu espaço ofereça uma Educação de Qualidade às crianças;
ü  Investir na formação continuada;
ü  Partilhar decisões pedagógicas e administrativas, mas a ele cabe a decisão final, depois de feito o compartilhamento.


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Gestão Escolar

Gestão

Diante da urgente necessidade de compreender as demandas que  surgem no interior  das             escolas relativas à forma dos envolvidos se relacionarem ( pensando na capacidade do homem de agir com o outro, dentro do principio de alteridade, construindo uma vontade comum) e a forma com a qual desempenham suas funções, objetivamos  discutir neste momento o conceito de gestão e sua aplicabilidade nos espaços educativos municipais.
O gestor nessa concepção, é o principal responsável por todos os resultados da instituição, sejam eles pedagógicos ou administrativos, porque precisa ter a visão de conjunto, já que articula e integra os vários setores ( administrativo, pedagógico, o de secretaria, de serviços gerais e os de relacionamento com a comunidade escolar ). Ele deve se perceber gerenciador de uma equipe que deve ser consultada, respeitada, ouvida, porém não se pode  acreditar que a equipe, sozinha, deva resolver tudo. É importante que ele perceba a importância de sua presença, não só física, que é essencial, mas por trás de todas as ações da equipe. Ele deve impulsionar a ação do grupo. O fazer participativo permite ao gestor ir articulando o grupo, através de encontros, provocações de reflexão, dinâmicas, etc; o que permite a inserção de suas ideias e crenças de forma gradativa na equipe. A Unidade Escolar tomará as formas que o gestor moldar.
Sendo assim, cabe ao gestor desenvolver capacidades que integrem e fortaleçam o grupo dentro das dimensões políticas administrativas e pedagógicas.
Decorrente dessas capacidades, os princípios devem ser pautados pelos ideais democráticos,   participativos, formando-se condição preliminar.
Dessa forma, a gestão participativa e democrática deve ser compreendida num processo político no qual as pessoas que atuam na escola participem ativamente e reflexivamente sobre as ações desenvolvidas da própria escola na busca da solução de problemas.
O gestor deve desenvolver em seu perfil uma posição política, uma concepção de homem, de sociedade, ter a visão de conjunto, atuando como empreendedor e articulador, integrando os setores administrativos e pedagógicos.
A dinâmica de uma gestão democrática depende de alguns fatores, tais como:


Autoridade: é o exercício de um poder delegado a alguém para dirigir as medidas tomadas coletivamente, implicando determinadas finalidades e conhecimento de suas funções. Recomenda-se que a autoridade seja dialógica, delegando-se tarefas aos demais membros da equipe escolar.
 Autonomia
Criatividade
Flexibilidade: a flexibilidade surge com a arte de saber escutar, compreender o que se escuta, ponderar sobre o que escutou e manter-se sempre aberto ao diálogo.


Comunicação é um campo de conhecimento acadêmico que estuda os processos de comunicação humana.


Dinamismo e espirito empreendedor:  


Empreendedores são pessoas que perseguem o benefício...          
Podem ser definidos como indivíduos que inovam, identificam e criam oportunidades de negócios, montam e coordenam novas combinações de recursos, para extrair os melhores benefícios de suas inovações num meio incerto."(Lezana e Tonelli)
O conceito de empreendedorismo tem sido difundido nas organizações para que cada colaborador  desenvolva comportamentos empreendedores e passe a atuar como um agente de mudança, melhorando processos, criando novas oportunidades de negócios e acelerando as inovações dentro das grandes empresas.






Quais as principais características de um "empreendedor"? Aqui vão elas:
  1. Boas idéias são comuns a muitas pessoas. A diferença está naqueles que conseguem fazer as idéias transformarem-se em realidade, isto é, implementar as idéias. A maioria das pessoas fica apenas na "boa idéia" e não passa para a ação. O empreendedor passa do pensamento à ação e faz as coisas acontecerem;
  2. Todo empreendedor tem uma verdadeira paixão por aquilo que faz. Paixão faz a diferença. Entusiasmo e Paixão são as principais características de um empreendedor!
  3. O empreendedor é aquele que consegue escolher entre várias alternativas e não fica pensando no que deixou para trás. Sabe ter foco e fica focado no que quer;
  4. O empreendedor tem profundo conhecimento daquilo que quer e daquilo que faz e se esforça continuadamente para aumentar esse conhecimento sob todas as formas possíveis;
  5. O empreendedor tem uma tenacidade  incrível. Ele não desiste!
  6. O empreendedor acredita na sua própria capacidade. Tem alto grau de auto-confiança;
  7. O empreendedor não tem fracassos. Ele vê os "fracassos" como oportunidades de aprendizagem e segue em frente;
  8. O empreendedor faz uso de sua imaginação. Ele imagina-se sempre vencedor;
  9. O empreendedor tem sempre uma visão de vários cenários pela frente. Tem, na cabeça,  várias alternativas para vencer;
  10. O empreendedor nunca se acha uma "vítima". Ele não fica parado, reclamando das coisas e dos acontecimentos. Ele age para modificar a realidade !

Responsabilidade e comprometimento:  Ser dinamizador é ser flexível a mudanças e ter um espírito de equipe.
                 Ser dinâmico, ousado e ser capaz de participar e montar projetos interessantes.
                 Ser comunicativo, inovador, cordial, articulador e empreendedor.zelar da manutenção do espaço, mantendo sempre informado a equipe gestora e  sobre   eventuais defeitos.
Um bom dinamizador é aquele que busca novos conhecimentos, é aquele que esta sempre                         atualizado.
Então lembre-se sempre da seguinte frase:  “ Mestre não é quem sempre ensina, mas quem de repente aprende.” Guimarães Rosa


Responsabilidade, s. f. 1. Qualidade de responsável. 2. No Direito: Obrigação geral de responder pelas conseqüências dos próprios atos ou pelas dos outros. (Dicionário Michaelis). O termo aparece em discussões sobre determinismo e livre-arbítrio, pois muitos defendem que se não há livre-arbítrio não pode haver responsabilidade individual, pois as ações pelas quais o individuo seria responsabilizado não foram praticadas de livre e espontânea vontade, e consequentemente, também podem ser uma pessoa muito errada: um aluno,um professor e um cidadão não pode haver nem castigo nem punição justa para atos julgados irrespon
Os motivos das ações de um indivíduo responsável devem fazer sentido e este deve fazer conhecer suas opiniões sem causar transtorno, ao resto da comunidade.
Ser responsável é a obrigação de qualquer cidadão para uma vida saudável em sociedade.


Decisão:   Chiavenato (1997, p. 710)[2] elucida ao definir decisão como “o processo de análise e escolha entre várias alternativas disponíveis do curso de ação que a pessoa deverá seguir”.
          Tomada de decisão, segundo Oliveira (2004)[4], nada mais é do que a conversão das        informações em ação, assim sendo, decisão é a ação tomada com base na apreciação de informações. Decidir é recomendar entre vários caminhos alternativos que levam a determinado resultado. As decisões são escolhas tomadas com base em propósitos, são ações orientadas para determinado objetivo e o alcance deste objetivo determina a eficiência do processo de tomada de decisão.
A decisão é mais do que a simples escolha entre alternativas, sendo necessário prever os efeitos futuros da escolha, considerando todos os reflexos possíveis que ela pode causar no momento.


INICIATIVA: Iniciativa é a capacidade que todos nós temos de criar, iniciar projetos e conceber novas ideias. “ Iniciativa é fazermos o que esta certo sem ser preciso que alguém nos diga para fazermos” Victor Hugo. Há um ditado chinês, "Quem sabe e não faz, no fundo, não sabe" - muito apropriado para os dias de hoje.


Gerenciamento.
Gerenciar é um verbo cada vez mais conjugado nas empresas e organizações, independente de            seu porte ou área de atuação. Seu significado, entretanto, está longe de caber nas definições precisas dos dicionários de português. Em alguns idiomas - como o francês e o sueco a palavra não tem tradução. Usa-se "manage", em inglês, que significa "manusear". Nem mesmo a idéia sobre o que é "gerenciar" é universal. Definir o conceito de gerência, nesse contexto, é uma tarefa árdua. Na prática, se ampliamos o conceito de gerenciamento para liderança, motivação e articulação, por exemplo, as mudanças são visíveis.
"Ao invés de o gerente determinar o que deve ser feito, encarando a pessoa gerenciada como um meio para alcançar este fim, ele pode encontrar uma nova maneira de chegar aos resultados através da participação e engajamento de seus subordinados". Gerenciar, dessa forma, torna-se um exercício permanente de estimular a motivação de sua equipe.

                                                                     


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